tuíter - ter ou não ter...

Pessoal, estou na dúvida. (não, essa dúvida ainda não.) será que eu crio um tuíter? Por favor, se você teve o trabalho de vir até aqui faça o favor de deixar um comentário com sua opinião, ou ao menos um S ou N.

Pros:
- Entrar na modinha;
- Dar uma nova função pro meu celular;
- Deixar algumas pessoas mais próximas da minha rotina;
- Todo o blá-blá-blá do site do tuíter;
- Criar um histórico de pensamentos inúteis que seriam esquecidos de outra forma.

Contras:
- Entrar na modinha;
- Gastar dinheiro com celular;
- Me frustrar com a falta de feedback de outras pessoas;
- Ter mais um projeto inacabado caso isso aconteça;
- Ter um histórico de posts vergonhosos.

Isso é a minha opinião de uma forma bem sintetizada. Eu sei que esse tipo de coisa é meio que o gato de Schrödinger, mas esse blog é um experimento bem parecido e acho que dá para extender alguns resultados. Até o próximo post.

Hobbies!

Meus passa-tempos utimamente são jogar Pump It Up, Worms, assistir filmes e tocar teclado. Sobre as 3 últimas não há muito o que dizer, exceto talvez "somebody wanna shoppa? 1x1". Mas o realmente interessante e que eu achei "caramba, isso poderia me render um post!" é jogar Pump.
Pra quem já se deu ao trabalho de olhar fotos recentes minhas, eu não sou exatamente o tipo atleta. então já dá pra sacar daí que eu jogo mais no teclado que no tapete. "Mas que puxa! ficar apertando teclinhas! que sem graça!" e eu gostaria de responder: "já jogou guitar hero?"
Mas o importante mesmo não é como você aperta os botões ou qual o tamanho deles. o legal desse tipo de jogo é você perceber a evolução da sua coordenação motora.
Quando eu comecei a jogar era algo do tipo: "aí vem uma setinha... ela é vermelha, então é pra cima, tá do lado esquerdo então eu vou usar o dedo indi... droga! passou."
Depois de um tempo, você começa a melhorar seus reflexos e automatizar o processo, de tal forma que você vê a seta, seu dedo mexe para a posição correta com um único pensamento do seu cérebro: "apertar aquela seta." é divertido. e viciante.
Começa a ficar divertido quando você aumenta a velocidade tal que suas outras funções ficam prejudicadas pelo excesso de atenção. Algumas músicas são tão difíceis para mim que eu não consigo nem executar uma tarefa simples e pontual enquanto jogo, por exemplo, gritar com alguém que está tentando manter uma comunicação mínima comigo. Também é divertido quando os comandos começam a se confundir. Você vê a seta, identifica, envia o comando correto, e o dedo executa errado.
A parte viciante começa quando o jogador impõe metas para ele mesmo superar. Atingir nota tal em tal música, ter mínimo de x em tal subconjunto de músicas. Fazer com a mão esquerda... é quase infinito. jogos simples têm essa incrível vantagem sobre os mais complexos. são extensíveis facilmente com o advento de pouca imaginação.

até mais,

Old-Fashion

Sinceramente, não consegui decidir o que é mais metrossexual: Old-Fashion ou Old-School. Acabei optando pelo primeiro porque... até hoje não escrevi nada de bom que contivesse Fashion no título. Hora de começar o post de verdade.
Eu sempre me considerei um cara retrógrado, conservador ou antiquado. Não sei exatamente qual deles, mas eu sei que listando assim tudo junto dá pra pegar a idéia. Vamos aos exemplos: (é bem mais fácil esperar que o leitor deduza dos exemplos do que de fato pensar em como descrever a situação.) Eu gosto de lápis de madeira, daqueles que você tem que usar o apontador para deixar a ponta afiada. Hoje em dia todo mundo usa lapiseira. Bom, pensando bem, eu estou aqui escrevendo no blog através do meu computador, então eu não sou exatamente antiquado. Corta essa palavra. Pensando melhor, esse parágrafo inteiro foi completamente inútil. Mas será guardado aqui para manter registro do caminho que meu pensamento percorrre, e também para disfarçar um pouco o que vem a seguir.
Hoje eu só quero dizer uma coisa, e não tenho envelope para embrulhar isso. Eu acredito no amor à moda antiga. Aquele amor Old-School em que um entende o outro e isso dura para sempre. Sabe, todo aquele romantismo dos filmes antigos, em que tudo dá certo mesmo sem as pessoas serem perfeitas. Aquele pensamento otimista de que existe alguém para você bem aí do seu lado. Esse tipo de coisa.
Não sei se foi por azar, mas nos últimos filmes que assisti o romance dos personagens principais não dava certo, inexistia ou dependia de alguma coisa bizarra pra dar certo. como voltar no tempo, morrer ou ser preso. O que será que os grandes diretores de Hollywood querem com isso? eu espero que não seja algum plano para aumentar substancialmente o mercado de anti-depressivos.
Mas antes que o leitor sinta pena de mim, já encontrei minha musa inspiradora que vai me tornar um artista com meu amor platônico. Como eu queria dizer no início do tópico antes de começar a me perguntar o que era mesmo que eu ia dizer, eu tenho alguns pensamentos Old-School, e um deles é que não vale a pena viver sem alguém para amar. Resta saber se eu vou fazer meu lance e descobrir o que há dentro da caixa, ou se vou esperar o tempo acabar aproveitando esse sentimento renovador.

Recursão

Mais uma vez durante a aula...
-Puxa, eu preciso parar de olhar pra ela. Vou escrever alguma coisa.
Então ele tira o caderno da mochila e começa a escrever:
"Mais uma vez durante a aula...
-Puxa, eu preciso parar de olhar pra ela. Vou escrever alguma coisa.
Então ele tira o caderno da mochila e começa a escrever:
(...)
Até que finalmente a aula acaba. E, surpreendentemente, ela vem até ele e pergunta:
-O que você estava escrevendo? parece divertido.
Ele fica corado e responde:
-Não é nada. Tava só rabiscando. Não consegui me concentrar na aula.
Ela se despede e vai embora.
Ele fica decepcionado consigo mesmo achando que ao menos seus personagens
poderiam ter coragem e tomar alguma iniciativa."
Até que finalmente a aula acaba. E, surpreendentemente, ela vem até ele e pergunta:
-O que você estava escrevendo? parece divertido.
Ele fica corado e responde:
-Não é nada. Tava só rabiscando. Não consegui me concentrar na aula.
Ela se despede e vai embora.
Ele fica decepcionado consigo mesmo achando que ao menos seus personagens poderiam ter coragem e tomar alguma iniciativa.

Wild On

Olá coleguinhas complexos, hoje vai um textinho no estilo "querido diário". Mas é melhor manter esse nosso esboço de contato semanal, não? Enfim, Essa foi uma semana complicada. tenho "prova" daqui a duas horas, tive "show" pra tocar ante-ontem, e teve "competição" no dia anterior ao do show.
"Mas puxa, pooh, quantas aspas!"... eu gosto de aspas, tá? agora vamos na ordem inversa à cronológica:
Minha prova daqui a duas horas é de eletro-magnetismo, e eu comecei a estudar ontem. Eu não imaginei que esse tipo de prática fosse comum na faculdade. No meu tempo de vestibulando ("Pré-bixo", em outros dialetos.) eu achava que ia estudar todo dia e me dedicar bastante à matéria, e eu ia estudar porque gostava da matéria. bom infelizmente, a vida não é tão doce. Eu gosto da matéria mas a pressão em cima da gente supera a boa vontade, de forma que depois de um tempo acabo esquecendo que eu gosto de estudar matemática, e sinto como se estivesse sendo forçado a fazer algo. É estranho, mas acontece. E então eu gasto algum tempo fazendo coisas diferentes para desestressar, tipo tocar música.
O que me remete ao segundo assunto, o Encontro Musical que houve. Foi basicamente um show grande com bandas formadas por pessoas relacionadas à universidade. Cada banda tocou 20 minutinhos. Estar no palco é uma experiência muito boa, tem toda aquela ansiedade, o medo de fazer besteira e eventualmente aplausos. Tudo isso é igualmente divertido. O áudio foi gravado e daqui uns dias eu mando pro youtube se der na telha. Houve uma votação para escolher as melhores bandas, e a vencedora vai tocar no bar badalado de são josé como prêmio.
E falando em vencer, a competição de que eu falei no começo foi a prova de atletismo dos nossos jogos internos. Eu participei no arremesso de peso e de disco. A última vez que eu tinha treinado arremesso foi no primeiro ano do ensino médio. Bons tempos. Só de estar na pista de atletismo me trouxe muitas memórias. Mas eu continuo com minha teoria de que esporte faz mal pra saúde... eu arremessei na terça feira. Já é sexta e ainda estou todo quebrado! Estou pensando seriamente em treinar com regularidade isso.
No domingo vou postar aqui um breve conto, se alguém se interessar. Até mais!

Easy.


Eu atingi meus objetivos com muita facilidade. E, graças a isso, eu não sei o quem eu quero ser. Eu tive a sorte de nunca passar muito tempo lutando por alguma coisa. Isso pode ter acontecido por 3 motivos: eu escolhi metas para as quais tenho "aptidão natural", eu desisto rápido das coisas que não consigo, eu tenho sorte. Seja qual for o motivo, eu nunca me dediquei por muito tempo à mesma coisa, e agora, eu sou uma coleção de coisas que alcancei, sem nenhum grande objetivo pra frente.
Pra quê eu acordei hoje?