desculpem-me

Pessoal, desculpem a ausência prolongada do blog. eu tive (estou tendo) problemas com a minha vida acadêmica, vulgo muita coisa para estudar. esse fim de semana eu volto a ter um tempinho de bobs e ponho um post decente nesse blog. e não, minha intenção não é expulsar os poucos leitores que eu tenho, eu realmente estou cheio de coisa para fazer. até breve (ou nem tanto assim.)

comentários genéricos.

Bom, eu sei que eu deveria continuar a historinha, e agora que eu sei que há pessoas lendo, eu fico empolgado e com vontade de escrever. O grande problema é que escrever qualquer coisa com coerência por uma grande extensão de acontecimentos de forma a ser realmente uma narrativa é um desafio enome para mim. Uma das minhas dificuldades é que eu tenho em mente um protagonista loser. E eu não queria escrever uma história emo, portanto resolvi que o personagem principal não ia ser nerd. Mas é tão difícil imaginar alguém tão diferente de mim. não sei o que pode ser divertido na vida desse cara, nem o que ele faz. Mas, eu vi uns filmes ontem e espero que eles me tragam alguma idéia.
O segundo comentário genérico, e no caso último senão vou me atrasar, é quem é você "lilavati" e como vc achou meu blog? Btw, gostei do nick. Me deu uma boa meia hora de diversão no google com o pensamento "onde foi que eu já li esse nome antes?". Até hoje à noite.

#Capítulo 0, história sem nome

Rodrigo é um jovem que se acha excepcionalmente único. Começo minha narrativa na véspera de seu primeiro dia de aula no ensino médio. Rodrigo gosta de arte, de todas as formas. Não tem absolutamente nenhum conhecimento teórico sobre arte, ele apenas prova e decide se é do gosto dele ou não. Assim, ele acha quadros pós-modernistas muito feios, e quadros renascentistas muito antiquados. Ele gosta mesmo de ouvir reggae, mas não fica de fora das modinhas de sua turma, que incluem forró e pop.

Nesse exato momento da narrativa, Rodrigo está pensando em quais mudanças a nova etapa de seu aprendizado irá trazer de significativas na sua vida. Seu irmão mais velho, Ícaro lhe disse certa vez: "o ensino médio foi a melhor época da minha vida. É o ponto de máximo da razão diversão sobre responsabilidades." Rodrigo nunca foi muito bom em matemática, mas conseguiu achar uma interpretação para a fala do seu irmão. Ele só conseguia pensar nisso mesmo.

Aconteceu no ano passado, no dia seguinte ao seu aniversário de quinze anos. Os pais de rodrigo saíram para um churrasco e passaram a tarde inteira fora. Eis que sua vizinha, Lívia que morava no apartamento do mesmo andar, apareceu para se despedir. Ela estava de mudança, ia fazer faculdade em outro estado. No meio da conversa, ela tomou a iniciativa e fez acontecer. Foi a primeira vez dele. Rodrigo namorava a Valéria nesse período. Depois do ocorrido, ele passou quinze dias tentando achar uma forma sutil de contar à Valéria o que aconteceu e acabar o namoro. Ele chegou à conclusão de que não havia forma sutil de contar a história quando a valéria disse:
- Você está diferente esses dias. Parece outra pessoa desde o seu aniversário.
Ele aceitou que aquela era a deixa e ele respondeu:
- É que tem algo que eu quero muito te contar, mas não consigui até agora achar um jeito de contar.
Silêncio. Rodrigo prossegue.
- Eu traí você. Eu não havia planejado mas aconteceu. Eu entendo se você não quiser prosseguir o namoro, mas não vou pedir desculpas pois não me arrependo.
- Peraí, você tá dizendo na cara-de-pau que me traiu?!?
- Isso.
- E que não vai nem pedir desculpas?!?!
- É.
- Então quer dizer que esse tempo todo você esteve me enganando! Você não me ama! Foi só um rabo de saia aparecer na sua vida que você caiu na dela e agora está me largando!!
Splash! Rodrigo recebe um tapa que acerta em cheio sua bochecha esquerda. Ele conseguiu sentir toda a raiva imbutida naquele gesto, mas seu cérebro só conhece uma gesticulação para responder tapas na cara dados por garotas. Rodrigo agarrou valéria e deu-lhe um beijo. Rodrigo não tinha a menor idéia do que valéria iria fazer em seguida, então quando ela o empurrou e saiu corrrendo, ele não ficou muito surpreso.

Rodrigo gostava muito de Valéria. Ele preferiu ser sincero com ela ao custo de acabar o namoro à mentir para ela e continuar. Seus amigos o criticaram severamente por causa disso. E como conseqüências de seus atos recentes, agora ele tinha uma lista com duas garotas que ele jamais encontraria novamente.

Desde esses fatos até o presente momento passaram dez meses na vida de Rodrigo, e nesses poucos meses ele fez decisões sérias sobre seu futuro. Planejou muitos passos para frente de sua vida. Decidiu que iria prestar vestibular para medicina quando concluísse o terceiro ano, que não iria passar e então faria direito. Decidiu que iria aprender a tocar violão durante o ensino médio, porque durante a faculdade ele ia levar os estudos a sério, e não ia ter tempo de aprender arte.

No fim da noite, pouco antes de dormir, Rodrigo estava com saudades dos colegas de sala. Queria revê-los, Juntar a turma inteira no intervalo.

Bonclastria

Bonclastra, anteriormente esblinguer, é a denominação recém inventada por um pequeno grupo de estudiosos para designar as pessoas que não apenas possuem um profundo conhecimento, mas o possuem em uma amplitude grande de áreas de conhecimento diferentes.
Em uma maneira mais matemática, a bonclastria de uma pessoa é a integral de área da profundidade do conhecimento por toda a extensão aplicável. É um termo criado para fazer um intermediário entre a especialização e o conhecimento geral. Bonclastra é então uma pessoa que possui muita bonclastria.
Este post é meramente para me lembrar dos termos recém criados, bem como para me lembrar de aumentar o meu nível como bonclastra.

#Vou contar uma história

A história não começa agora. Vai começar depois que eu introduzir o personagem principal, vulgo próximo post sobre essa história. Para diferenciar os posts sobre a história dos que não são, os da história terão um # no título. Mas vamos ao nosso protagonista, que se não fosse por ele eu jamais pensaria em escrever uma história.
Na tentativa de ser original, meu personagem é alguém sobre o qual ninguém mais escreveria qualquer coisa sobre. Não é o estereótipo de herói, nem o de anti-herói. Ele é a pessoa comum, mas não comum demais. É aquele carinha que aparece atravessando o cenário do filme que não tem nada de especial, às vezes até chega a ter duas falas no filme inteiro. Nesta história em particular, o protagonista estará cursando o ensino médio porque eu já passei pelo ensino médio e consigo imaginar como que algumas coisas são. Até o começo efetivo da história!

tuíter - ter ou não ter...

Pessoal, estou na dúvida. (não, essa dúvida ainda não.) será que eu crio um tuíter? Por favor, se você teve o trabalho de vir até aqui faça o favor de deixar um comentário com sua opinião, ou ao menos um S ou N.

Pros:
- Entrar na modinha;
- Dar uma nova função pro meu celular;
- Deixar algumas pessoas mais próximas da minha rotina;
- Todo o blá-blá-blá do site do tuíter;
- Criar um histórico de pensamentos inúteis que seriam esquecidos de outra forma.

Contras:
- Entrar na modinha;
- Gastar dinheiro com celular;
- Me frustrar com a falta de feedback de outras pessoas;
- Ter mais um projeto inacabado caso isso aconteça;
- Ter um histórico de posts vergonhosos.

Isso é a minha opinião de uma forma bem sintetizada. Eu sei que esse tipo de coisa é meio que o gato de Schrödinger, mas esse blog é um experimento bem parecido e acho que dá para extender alguns resultados. Até o próximo post.

Hobbies!

Meus passa-tempos utimamente são jogar Pump It Up, Worms, assistir filmes e tocar teclado. Sobre as 3 últimas não há muito o que dizer, exceto talvez "somebody wanna shoppa? 1x1". Mas o realmente interessante e que eu achei "caramba, isso poderia me render um post!" é jogar Pump.
Pra quem já se deu ao trabalho de olhar fotos recentes minhas, eu não sou exatamente o tipo atleta. então já dá pra sacar daí que eu jogo mais no teclado que no tapete. "Mas que puxa! ficar apertando teclinhas! que sem graça!" e eu gostaria de responder: "já jogou guitar hero?"
Mas o importante mesmo não é como você aperta os botões ou qual o tamanho deles. o legal desse tipo de jogo é você perceber a evolução da sua coordenação motora.
Quando eu comecei a jogar era algo do tipo: "aí vem uma setinha... ela é vermelha, então é pra cima, tá do lado esquerdo então eu vou usar o dedo indi... droga! passou."
Depois de um tempo, você começa a melhorar seus reflexos e automatizar o processo, de tal forma que você vê a seta, seu dedo mexe para a posição correta com um único pensamento do seu cérebro: "apertar aquela seta." é divertido. e viciante.
Começa a ficar divertido quando você aumenta a velocidade tal que suas outras funções ficam prejudicadas pelo excesso de atenção. Algumas músicas são tão difíceis para mim que eu não consigo nem executar uma tarefa simples e pontual enquanto jogo, por exemplo, gritar com alguém que está tentando manter uma comunicação mínima comigo. Também é divertido quando os comandos começam a se confundir. Você vê a seta, identifica, envia o comando correto, e o dedo executa errado.
A parte viciante começa quando o jogador impõe metas para ele mesmo superar. Atingir nota tal em tal música, ter mínimo de x em tal subconjunto de músicas. Fazer com a mão esquerda... é quase infinito. jogos simples têm essa incrível vantagem sobre os mais complexos. são extensíveis facilmente com o advento de pouca imaginação.

até mais,